
A Microsoft é a mais nova interessada no potencial do Uber, app de caronas que está levantando um "mega aporte" de US$ 1 bilhão para sustentar sua expansão global.
Segundo informa o Wall Street Journal, a empresa do CEO Satya Nadella é uma das empresas que compõem o investimento, que levará a empresa a uma avaliação de mercado em torno de US$ 50 milhões.
A Microsoft não se manifestou sobre a informação até o momento, e outros veículos como a Bloomberg não confirmaram a entrada da empresa de Redmond no negócio, dizendo apenas que ela está interessada em investir no Uber.
Para analistas, entretanto, a aproximação de um grande player como a Microsoft parece plausível frente aos recentes atritos entre o Uber e o Google, empresa que foi um dos grandes investidores da plataforma.
Google e Uber estão a cada dia aumentando a rivalidade no crescente mercado de carros on-demand e tecnologias de veículos sem motorista.
Em 2013, a Google Ventures investiu US$ 250 milhões no Uber. Mas o crescimento acelerado do Uber fez a empresa de caronas entrar em um campo onde o Google já tinha sua mira. Recentemente, o Uber anunciou a criação de sua própria frota de veículos sem motoristas, competindo com o Google.
Ao se alinhar com o Uber, a Microsoft poderá rapidamente marcar a sua presença neste território, segundo apontam especialistas.
A parceria entre as duas não seria algo novo. Em junho deste ano, o Uber anunciou o uso do Bing Maps como a tecnologia de navegação em seus sistemas, assim como contratou mais de 100 funcionários do Bing para suportar a plataforma.
Além disso, os dados coletados pelo Uber, desde informações de tráfego, uso das corridas, sinalização urbana, podem ser empregadas pela Microsoft em outras aplicações de negócios, como seus softwares de analytics, por exemplo.
Ter o Uber ao lado seria mais uma manobra em favor da tal nova estratégia da Microsoft proposta por Nadella desde a sua chegada, onde os serviços e softwares tomam novamente a frente dos negócios da empresa.
O redesenho faz parte de um plano abrangente que a empresa mira com o Windows 10, que promete uma integração maior entre aplicações e funcionalidades através de diferentes dispositivos - smartphone, PC, tablets e Xbox.
Fonte: Baguete
Segundo informa o Wall Street Journal, a empresa do CEO Satya Nadella é uma das empresas que compõem o investimento, que levará a empresa a uma avaliação de mercado em torno de US$ 50 milhões.
A Microsoft não se manifestou sobre a informação até o momento, e outros veículos como a Bloomberg não confirmaram a entrada da empresa de Redmond no negócio, dizendo apenas que ela está interessada em investir no Uber.
Para analistas, entretanto, a aproximação de um grande player como a Microsoft parece plausível frente aos recentes atritos entre o Uber e o Google, empresa que foi um dos grandes investidores da plataforma.
Google e Uber estão a cada dia aumentando a rivalidade no crescente mercado de carros on-demand e tecnologias de veículos sem motorista.
Em 2013, a Google Ventures investiu US$ 250 milhões no Uber. Mas o crescimento acelerado do Uber fez a empresa de caronas entrar em um campo onde o Google já tinha sua mira. Recentemente, o Uber anunciou a criação de sua própria frota de veículos sem motoristas, competindo com o Google.
Ao se alinhar com o Uber, a Microsoft poderá rapidamente marcar a sua presença neste território, segundo apontam especialistas.
A parceria entre as duas não seria algo novo. Em junho deste ano, o Uber anunciou o uso do Bing Maps como a tecnologia de navegação em seus sistemas, assim como contratou mais de 100 funcionários do Bing para suportar a plataforma.
Além disso, os dados coletados pelo Uber, desde informações de tráfego, uso das corridas, sinalização urbana, podem ser empregadas pela Microsoft em outras aplicações de negócios, como seus softwares de analytics, por exemplo.
Ter o Uber ao lado seria mais uma manobra em favor da tal nova estratégia da Microsoft proposta por Nadella desde a sua chegada, onde os serviços e softwares tomam novamente a frente dos negócios da empresa.
O redesenho faz parte de um plano abrangente que a empresa mira com o Windows 10, que promete uma integração maior entre aplicações e funcionalidades através de diferentes dispositivos - smartphone, PC, tablets e Xbox.
Fonte: Baguete